Como funciona o SPDA - Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas, para raios?

Como funciona o SPDA - Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas, para raios?

Como funciona o SPDA - Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas, para raios?

Brasil Resgate | Lazabrasil Segurança Privada INFORMA!

Quando um raio atinge um edifício protegido, a descarga elétrica percorre o para raio, atinge o sistema de cabos e segue até atingir o solo, onde se dissipa e perde a força.

Sem essa proteção, ou com um sistema inadequado, o raio pode danificar a estrutura do edifício e percorrer as instalações elétricas. A falha do SPDA também põe em risco os condôminos que estiverem circulando pelas dependências do condomínio no momento da queda do raio.

O Brasil é a região que mais recebe raios no mundo: cerca de 70 milhões de descargas do tipo acontecem todos os anos em nosso país, de acordo com o Instituto Nacional de Pesquisa Espaciais (INPE).

A falta de mantenção ou até inexistência desse equipamento pode trazer prejuízos, acidentes e até risco de morte para quem vive no condomínio. E sempre é bom lembrar que, além disso, o síndico pode ser responsabilizado por negligência e o seguro do condomínio invalidado.

Quanto as inspeções de para raios, o SPDA é um sistema que atua na prevenção contra incêndio, mas não só, protege também a edificação contra surtos elétricos na ocorrência de uma descarga. É um sistema específico, definido inclusive como um sistema de alta tensão!

Uma inspeção ideal de SPDA envolve aferição de continuidade eletrica e grandezas físicas (resistividade) em diversos pontos e com uma metodologia especifica, altamente técnica. Visualmente os principais pontos a serem observados podem ser o rompimento de cordoalhas, má fixação de suportes, oxidação, falta de ligação de algum objeto metalico com a malha de captação, ausência de trechos em relação ao projeto, entre outros. Há também outros pontos específicos dependendo do tipo de instalação, como por exemplo, se o aterramento não for natural, "embutido" na fundação, deve-se inspecionar as conexões das varas de aterramento. Se a descida for externa (não por ferros embutidos nos pilares), deve-se observar eventuais rompimentos, má fixação, falta de tração nos cabos (formando "barrigas") e etc. 

Por outro lado, no curso de formação/reciclagem de Bombeiros Profissionais Civis - BPC, em atenção a Nota Técnica NT 2-11 do CBMERJ, este tema não é abordado, e por se tratar de um dispositivo estático (onde não há movimentação dele rotineiramente), o Corpo de Bombeiros exige para fins de garantia e responsabilidade a ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) e Laudo do Engenheiro Elétrico para fins de aprovação da edificação.

Quanto aos Processos Internos, após defini-los, escreva, treine, simule e disponibilize para os usuários, para que não haja erros por falta de orientação. Mantenha as rotinas do "PDCA".

Conte com o Time de Bombeiros Profissionais Civis do BRASIL RESGATE e Vigilantes Patrimoniais da LAZABRASIL SEGURANÇA PRIVADA para cuidar do seu empreendimento, mas não deixe de fazer a sua parte!

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